quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Entrevista do Sr. Mário Celso Petráglia a Revista Idéias

Em uma mesa de bar, solte o nome Mário Celso
Petraglia e a discussão está armada. Há quem o
defenda incondicionalmente como um dos presidentes
mais importantes da história do Atlético, senão
o mais importante. Para esses, ele é “São Petraglia”.
Na mesma mesa, o mesmo homem é odiado por outros
e apontado como arrogante que se achava o dono do
clube. Mas mesmo os que não simpatizam com Mário
Celso Petraglia têm que tirar o chapéu para este homem.
Assumiu a gestão do clube em 1995 e em menos de dez
anos obteve feitos que não podem ser desprezados por
nenhum torcedor. Com Petraglia no comando, o Atlético
conquistou títulos brasileiros das Séries A e B, quatro
títulos estaduais, classificação para duas Libertadores,
incluindo o vice-campeonato, e o clube, finalmente, viu
a Arena da Baixada e o Centro de Treinamento (CT) do
Caju se transformarem em realidade. Petraglia também
foi o primeiro a levantar a bandeira de trazer a Copa do
Mundo para Curitiba e quando o fez chegou a ouvir o
que os incréus costumam dizer de quem enxerga mais
longe do que a maioria dos políticos.
Petraglia não é mais dirigente do Atlético, mas, nesta
entrevista, não esconde os sonhos que tem para o clube
do coração. Fala sobre os rumos do futebol brasileiro,
as dificuldades dos dirigentes e os salários milionários.
“O melhor legado de um clube seria fazer o torcedor
responsável pela sua paixão”, defende ele. No bate-papo
com Fábio Campana, Nêgo Pessôa e Denise Mello, o expresidente
do Atlético alerta ainda sobre os riscos de não
haver dinheiro para a conclusão da Arena dentro das
rigorosas normas da Fifa. Petraglia aponta o problema e
traz uma polêmica solução: “Uma só Arena para Atlético
e Coritiba”. Acha loucura ou uma ideia brilhante? Leia
a entrevista a seguir e entenda como pensa Mário Celso
Petraglia.

Qual o maior entrave para que o futebol no Brasil
seja um negócio lucrativo, sem perder o ingrediente
da paixão que motiva o torcedor?

Há um conflito grande, porque futebol é um entretenimento,
uma paixão, que no Brasil abrange quase 90% da
população. Dificilmente a reforma feita na Europa, que
transformou a maioria dos clubes em empresas conduzidas
de forma profissional, acontecerá no Brasil, em função
de uma cultura que o torcedor se sente dono da marca.
O torcedor corintiano se sente dono do Corinthians.
As tentativas no Brasil, como as do Bahia, Corinthians
e Vitória foram todas frustradas. O modelo brasileiro deve
seguir com essa situação jurídica, dos clubes de futebol
sem uma finalidade lucrativa e consequentemente isento
de impostos. É um negócio privado na legislação, mas é
público na cultura. Aí está uma das incoerências. Por ser
uma atividade protegida e isenta de impostos, o Estado
se sente no poder de legislar sobre ela.

Na época em que você estava no comando do
Atlético, de que forma essa mistura de público
e privado acabou provocando problemas?

Provoca alguns problemas, mas eu acho que há mais benefícios
que prejuízos. A carga tributária no nosso país é
altíssima, os clubes sendo isentos é uma grande ajuda. Por
outro lado, temos o estado legislando sobre meia-entrada
para estudantes, professores, etc. Eu não acredito que
o Brasil caminhe para um modelo de clubes-empresas
que paguem todos os impostos e tenham a liberdade de
amanhã abrir o capital, ir para a Bolsa, pegar investidor.
Porque também tem o conflito dos objetivos da satisfação
do seu acionista.
Em uma atividade econômica a satisfação do seu
acionista é o lucro, o desenvolvimento para trazer aquele
resultado econômico. Na atividade recreativa e de entretenimento
a satisfação do nosso sócio é a vitória, o título.
Você vender um jogador faltando algumas partidas por
um grande valor econômico, ou perder o negócio e ele
permanecer para você ganhar o título é uma situação
extremamente conflitante. É possível conciliar, mas em
uma estrutura que o Brasil precisa alcançar, que permita
você ter as clássicas receitas de bilheteria, merchandising
e televisão dos custos do futebol. Você tem que vender o
espetáculo e não seus palhaços, e essa frase não é minha,
acho que é do Sócrates, o jogador. Somos obrigados a
vender o nosso artista, porque a venda do espetáculo
não está organizada ainda no Brasil.

Mas para quem é este espetáculo? Existiria aí
um conflito do governo entender que esse é um
espetáculo para o povão?

É um espetáculo para o povão, não muda. Veja, temos
um país de 190 milhões de habitantes, vinte clubes na
primeira divisão e vinte na segunda. Como é que você
vai dar esse espetáculo ao vivo para a população como
um todo? Não dará nunca. A oferta será sempre para
uma camada privilegiada. Não há outro jeito. Se for para
oferecer de forma massificada, você usa a televisão. Eu
fui ver os três tenores nas Termas de Caracala, em 1990,
o preço era absurdo. O povão não pode pagar, mas vê
no pay per view. O Cirque du Soleil, ao vivo é para privilegiados.
Agora, não é por isso que o povo não vai
ver na televisão.
Por mais que você massifique, você vai estar sempre
injustiçando alguém, porque não cabem todos. Mas o
conflito a meu ver não está aí, mas no custo deste espetáculo.
Um treinador se acha no direito de ganhar R$
600 mil/mês. Como é que você tem receita para pagar
esse custo? O modelo econométrico da atividade lúdica,
mágica do entretenimento futebol está falido. As receitas
são insuficientes para os custos de mercado. Os que
sobrevivem é porque venderam seus palhaços.

E como elevar a receita dos clubes para bancar
o espetáculo?

Faltam ainda duas vertentes no Brasil: bilheteria, a preços
compatíveis, e merchandising, pouco explorado pela
falta de credibilidade. As marcas não se vinculam aos
clubes mal dirigidos, falidos. O futebol é uma atividade
extremamente elitizada, com fundamento econômico,
ou seja, quem tiver dinheiro, estrutura, faturamento,
faz um espetáculo de alto nível porque contrata os melhores
artistas. Mas eu tenho certeza de que o futebol
vai se manter cada vez mais forte no mundo e no Brasil.
E agora com a vinda da Copa do Mundo de 2014 vai ser
possível uma revitalização no modelo brasileiro.

E o futebol paranaense terá espaço nessa revitalização?

Temos 12 clubes considerados grandes, respeitados no
Brasil. Temos quatro do Rio de Janeiro, quatro de São
Paulo, dois de Minas Gerais e dois do Rio Grande do
Sul, que se desenvolveram graças à economia e política
desses estados. O resto não existe.
Eu vejo o futebol paranaense com viabilidade, principalmente
o da capital. O resto esqueça. Não acredito
mais nessas competições estaduais, estão falidas. Alguns
clubes já participam da terceira e quarta divisão, e porque
não criar a quinta e a sexta? Esse é o caminho. Com a
disputa de torneios regionalizados, restritos ao território
próximo, ligados a um todo.

O que você acha da interferência de empresas
públicas como a Petrobras que colocou dinheiro
no Flamengo ou a Eletrobrás que patrocinou o
Vasco?

Vou falar do Vasco. Um time que, pela gestão que teve,
caiu para a segunda divisão, com sérios problemas financeiros,
sem infraestrutura, o São Januário necessitando
reformas, uma readequação. Mas tem uma função social
determinante e fundamental. Então o governador ligou
para o presidente da Eletrobrás e conseguiu um patrocínio
para a camisa do Vasco, de vários milhões de reais
por ano, fala-se em duas dezenas. E eu acho que está
certo. Não podemos deixar o Vasco quebrar, uma coisa
é a instituição outra coisa é a competição no campo. São
cem anos. Não se cria outro Vasco da noite para o dia.
Mas não dá para esquecer que esse dinheiro de estatais
é a eterna solução paliativa. O Estado tem que intervir
e obrigar que os clubes se organizem. Não é possível
apenas aplicar dinheiro público para salvar os times em
alguns momentos. Tem que cobrar e punir os dirigentes
incompetentes.
Enquanto isso, os salários de jogadores e técnicos
estão nas alturas. Esse descompasso financeiro
não prejudica a gestão dos times no
Brasil?

Você encontra técnicos ganhando salários absurdos. Eu
nunca aceitei isso. O grande problema é você contratar
um técnico não qualificado pagando o que o qualificado
ganha. Pagar R$ 200 mil para o Geninho, por exemplo,
é um grande erro. Mas é o mercado... Então eu prefiro
não ter, do que pagar para quem não merece. Felizmente,
conseguimos nesses anos conduzir o Atlético Paranaense
de maneira que o nível de endividamento foi decrescente,
praticamente zerou. Agora nos outros clubes que continuaram
as suas loucuras essa curva foi absurda, com
crescimento das dívidas, fiscais, trabalhistas... E eu não
vejo solução, nem com Timemanias, que resolva isso aí.
O caminho será uma falência, um trambique geral, uma
anistia irrestrita imposta pelos credores e esta marca será
conduzida por outro grupo, criando um novo clube utilizando
aquela paixão da torcida, então cria-se um novo
Botafogo. Começa tudo de novo, com a mesma marca. A
razão social não importa, o que o torcedor quer são as
cores, o nome e o escudo. E começar um novo ciclo, daí
de uma forma mais responsável. Então quebra, acaba e
começa uma coisa nova dentro de uma outra regra. É
assim que vejo.
Mas daqui para frente meu amigo, vai ter que ser
aprovado orçamento pela Liga, você não pode contratar
nem prometer aquilo que você não tem dinheiro para
pagar. Um clube como o Atlético é isento de todos os
impostos, então o Estado está no seu direito de intervir,
determinando regras. Ou a própria Liga, como acontece
na Europa. Se você chega ao final do ano e está insolvente,
cai de divisão.

Para transformar o futebol paranaense em um
negócio viável, você chegou a defender, lá atrás,
uma possível fusão entre os rivais Atlético e
Coritiba. Essa ideia ainda lhe parece viável?

A ideia da fusão não, ficou para trás. Mas temos que
ter a sensibilidade, a visão, a consciência e a clareza do
nosso tamanho. Curitiba, Paraná, em nível nacional, na
atividade futebol, não existe. Não temos torcida, não
temos marca, não temos mercado, absolutamente nada.
Ou a gente continua crescendo nesse mesmo ritmo, de
15% a 20% ao ano, ou amargaremos o ostracismo para
o resto da vida. Mais cem anos pelo menos. Temos, portanto,
que fazer algumas coisas que nos tire do atraso,
como qualquer outra atividade econômica.
Se, no Paraná, eliminarmos os campeonatos estaduais,
fizermos uma grande campanha do paranismo para que
os filhos desse estado torçam para clubes daqui, eliminarmos
absurdos como esse do Corinthians Paranaense,
que é a entrega do nosso mercado para marcas paulistas,
e unirmos as forças maiores do estado, teremos melhores
condições de buscar esse crescimento e desenvolvimento.
Se continuar a autofagia, autodestruição, e um querendo
trucidar o outro, continuaremos pequenos.

De que forma a inclusão de Curitiba como uma
das 12 sedes da Copa do Mundo de 2014, poderá
beneficiar a cidade e o futebol paranaense?

Todos sabem as dificuldades, a briga com a Federação,
com o Pinheirão, tudo isso para que a Copa do Mundo
viesse para Curitiba. O envolvimento do poder político
para trazer a Copa foi muito pequeno, não foi no mesmo
nível que em outros estados. O trabalho e a existência da
Arena, do Atlético Paranaense, possibilitaram a vinda
da Copa para Curitiba.
Agora começa para valer. Em agosto, as cidades escolhidas
terão que apresentar ao governo e à Fifa as suas
viabilidades econômicas. Fontes e origens dos recursos,
garantias, tomadores, investidores, quem vai pagar a
conta. Ou seja, até agora, passamos no vestibular, estamos
na universidade, mas precisamos comprar os livros,
pagar a matrícula, precisamos fazer a lição de casa do
segundo momento.
Adequar Curitiba em alguns pontos, como a ampliação
do aeroporto, uma rodoferroviária nova, a logística
da cidade, melhor segurança, melhorias na parte hoteleira...
e a conclusão da Arena. O que nos possibilitou ser
escolhidos é que a Arena é uma iniciativa privada, que
é o que a Fifa prega. A grande preocupação da Fifa é o
legado, é o depois que a Fifa for embora, em julho de 2014,
terminada a Copa, o que sobrou? Manaus ficou com um
estádio de 60 mil pessoas, fará o que com aquilo? Virou
elefante branco. Na Coreia, temos estádios construídos
para 2002 que já foram demolidos, porque não serviam
para nada. Quando é privado o dono tem o compromisso
da solução e como é de um clube de primeira, terminada
a Copa o Atlético continuará jogando e a população se
servindo, ou seja, tem o depois.

E você acha que haverá dinheiro para a conclusão
da Arena, dentro das exigências da Fifa?

Ninguém sabe. O Atlético Paranaense não tem condições
nem o direito de que nenhum dirigente proponha
terminar a Arena ao seu prejuízo, ao seu sacrifício. O
nível de exigência do caderno de encargos da Fifa é leonino.
Tínhamos um caderno de 1995, em que o Atlético
Paranaense se baseou para fazer o projeto em 1997, que
teve a primeira fase inaugurada em 1999. Estávamos
dentro do caderno de exigências. Em 2000, na visita
da Fifa, o Brasil postulou ser sede da Copa de 2006,
depois acabamos perdendo para a Alemanha. Naquele
momento, estávamos plenamente adequados, prontos.
Era concluir aquele lado do colégio e fim de papo. Então
tivemos a Copa de 2002 na Ásia que já foi um desbunde.
Construíram 20 novos estádios. Depois tivemos a Copa de
2006 na Alemanha que foi a Copa das Copas. Em setembro
de 2007, depois de todas as brigas para que Curitiba
participasse, defendemos que a sede fosse a Arena e não
o Pinheirão. Nosso estádio estava quase pronto e não
precisaríamos de dinheiro público – e isso tem que ficar
muito claro, porque esse é o meu grande argumento. Eu
não tinha conhecimento que em setembro de 2007 a Fifa
viria com um caderno novo, o que surpreendeu a todos.
O nosso projeto e as nossas afirmações eram baseadas no
caderno de 1995.
Eu tenho feito a seguinte analogia, é um Stock Car
e uma Fórmula 1. O campeonato do mundo e os estádios
eram uma corrida de carros reformados, velhos, adequados
e hoje, com as novas exigências da Fifa, são uma Fórmula
1, uma Ferrari. Quem vai pagar essa Ferrari? Quem é o
beneficiado deste espetáculo? É o estado, é a cidade, não
é o clube. Porque o Atlético não precisa de uma Ferrari
para depois da Copa disputar o campeonato estadual.
Dentro dessa comparação, nossa realidade é a Stock Car.
E aí? O que fazemos com a Ferrari? O Atlético já decidiu:
não põe um tostão para a satisfação das exigências da
Fifa. Para quê? Não tem nem razão, nem motivo.

E como resolver isso se a Copa de 2014 será
no Brasil e é preciso atender às exigências da
Fifa?

Temos defendido que Minas Gerais tenha um estádio
para Atlético e Cruzeiro. São Paulo deveria ser uma só
arena para os três, e assim por diante. Uma só Arena
para Atlético e Coritiba.
Por um lado, a adequação para os jogos da Copa,
na Arena do Atlético, está estimada em mais ou menos
R$ 100 milhões. Por outro, o Coritiba precisa revitalizar
a praça dele, tentou algumas alternativas, mas não se
viabilizou. Porque não unirmos os interesses dos dois
em uma só praça esportiva? Cada um fica com seu centro
de treinamento, com a sua administração do futebol,
e o nome seria Arena Atletiba. Eles vendem o Couto
Pereira, pegam esse dinheiro e a gente termina a arena.
Aí o estádio fica exclusivamente privado. Quando um
joga fora o outro joga dentro, quando um joga sábado
o outro joga domingo. Teremos 70 datas por ano para
viabilizar. É uma equação geométrica, dois mais dois
nesse caso serão cinco ou seis. Quando você tem massa,
quantidade, você tem 70 jogos por ano, se tivermos os
dois clubes. Senão teremos 35 no nosso e 35 no deles.
Terão dois investimentos para serem amortizados e para
dividir o uso pela metade.
Lá em Munique eles construíram a Allianz Arena,
a mais bela de toda Copa do Mundo da Alemanha. É o
estádio oficial dos times TSV 1860 Munique e Bayern
de Munique. Com uma cobertura de resina inflável, que
recebe luz por dentro, ela fica ela fica azul quando joga
o TSV 1860, e vermelha quando joga o Bayern.

A proposta de uma Arena Atletiba é bastante polêmica.
A rivalidade entre os times não poderia
inviabilizar esta ideia?

Precisamos jogar fora a pobreza da aldeia e deixarmos
de lado a emoção e a paixão, o fanatismo e a inveja. É
preciso trabalhar o futebol, neste momento, como negócio,
até para depois aumentarmos tanto o faturamento
quanto a paixão.

Você deixou de ser dirigente do Atlético no ano
passado. Como torcedor você está sofrendo diante
da péssima campanha na Série A?

Muito. Porque com o sacrifício para deixar uma estrutura
sem dívidas não era para estarmos sofrendo tanto.
O futebol mudou muito nestes últimos cinco anos, tem
uma podridão. E as pessoas não estão se dando conta.
É diferente você ser dirigente, você tem sobre a cabeça
uma pressão. Eu já não me lembrava mais como não era
ser dirigente, depois de 14 anos no comando do Atlético.
É muito bom não ser dirigente.

E o que você responderia para os torcedores que
pedem: “Volta Petraglia”?

Isso não existe, não tem a menor possibilidade.

Por quê?

Porque eu não quero. Eu acho que já passou, já virou
a página. O que eu tinha que contribuir já contribuí.
Já está aí o legado, nos 14 anos de trabalho: a vinda da
Copa, a construção e conclusão da Arena, o campeonato
brasileiro, o vice-campeonato da Libertadores, um clube
sem dívidas, uma marca reconhecida, um case nacional
e mundial. Já fiz a minha parte.

entrevista concedida a Revista idéias : http://www.travessadoseditores.com.br/index.php?tras=secao.php&area=11&id=2&idmodelo=2

15 comentários:

  1. "(...) deixarmos de lado a emoção e a paixão, o fanatismo e a inveja."

    Acho que o Petraglia em todos esses anos de Atlético, nunca entendeu o que é ser rubro-negro na sua essência. Emoção, paixão e fanatismo é como o sangue correndo em nossas veias. Impossível viver sem.

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  2. ja mas a união do atlético com curitiba ja mas e uma união inaceitável

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  3. Ja temos um advogado coxinha.. um dirigente de futebol paranista.. agora dividi a Arena.. Clube Atlético dos Paranaenses mesmo...

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  4. Ridiculo essa idéia...
    O coxa que invista em outro estádio...

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  5. Vc que chamou o MM de louco tantas vezes... o que me diz dessa entrevista do MCP???
    Arena Atletiba??? Coisa de quem não tem um pingo de paixão... e só quer saber de $$$$$

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  6. "(...) deixarmos de lado a emoção e a paixão, o fanatismo e a inveja."

    Paixão (lembra Atlético pelo slogan "Paixão eterna"); Fanatismo (lembra o nome da organizada); Inveja (fazendo análise de discurso, esta se referindo claramente ao Coxa)

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  7. isso não existe mais nos tempos de hoje, com a rivalidade que tem entre coritiba e ATLETICO.

    Coisa de quem não tem um pingo de paixão... só quer saberde $$$$$$

    TEM QUE SE CADA UM COM SEU CADA, nozS aqui eles laa!

    isso eh para os verdadeiros ATLETICANOS ...

    o ATLETICO nos une a união nos fortalece (;

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  8. RIDICULO essa ideia, coisa RIDICULA mesmo eles ja tem o pinga mijo, e querem fazer parte do nosso estadio
    HAHAHAHAA'

    só lamentoo!

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  9. UMA PORCARIA ESSA IDÉIA AE, fala sério !

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  10. Oh Petralia perde a chance de fica qieto...

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  11. cesar ribeiro da silva13 de agosto de 2009 às 14:56

    esse cara é completamente doido..querer misturar agua e oleo???é como vc ter a sua casa e vender e construir na casa da sogra nunco q nós coxas brancas iriamos quer uma coisa dessa .o couto é o estadio mais cheio de grorias e historias do paraná ...jamais a torcida do coxa iria aceitar uma coisa dessas

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  12. parabens pela ideia.uma fusao de nada com nada da nada.

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  13. Fui vítima recentemente de um famoso estelionatário
    http://www.parana-online.com.br/editoria/policia/news/415676/?noticia=FAMOSO+ESTELIONATARIO+E+EXECUTADO
    E agora a LUCIANA POMBO está usando a minha desgraça para promoção do seu BLOG, me expondo a comentários absurdos e injustos.

    A VERDADE QUE NÃO FOI DIVULGADA
    Marco Antonio de Castro chegou até mim através de uma pessoa que pensava ser minha “amiga" e dona do blog mais lido (assim diz ela) trata-se da repórter LUCIANA POMBO, ela era amiga dele, e me fez imaginar que ele era pastor de igreja, advogado e empresário do ramo de exportações. Disse que ele iria me ajudar e era uma pessoa confiável e maravilhosa. A Luciana Pombo esteve em Porto Alegre para visitá-lo. Só depois que descobri que tinha caido no golpe é que descobri que ela viajou com passagens aéreas compradas pelo próprio estelionatário. Não sei qual o relacionamento de interesses entre os dois, mas pareciam muito intimos. O Marco sempre ligava para a Luciana e ficava horas no telefone. Não sei o que falavam. Só depois que descobri que eu tinha sido vítma de golpe, procurei a Luciana Pombo. Ai ela disse que uma amiga dela tinha razão. Só então fui saber que um mês antes de ela me entregar de bandeija para ele, tinha sido avisada para tomar cuidado com ele, que o rapaz era dado a aplicar golpes em mulheres. Ao invés de me avisar, ela passou a difamar a pessoa e dizer que tinha uma pessoa que era apaixonada pelo Marco e se me procurasse não era para eu acreditar nas coisas que ela poderia me dizer, pois eram mentiras.
    Quando descobri o golpe, a Luciana me disse na época que o Marco tinha informações que era de interesse para a reportagem que estava fazendo e que Marco tinha informações sobre o promotor conforme site http://www.parana-online.com.br/editoria/policia/news/155179/?noticia=GUERRA+DE+GIGANTES.

    Marco já me falou o contrário, disse que pediu pra ela ir a Porto Alegre, pois estava com saudades dela, que eram além de grandes amigos, confidentes e cúmplices. Nesse dia a LUCIANA POMBO falou de mim pra ele, contou coisas de minha vida particular pediu pra ele me procurar no Orkut dela e me add. Ele me add dizendo que uma amiga em comum (LUCIANA POMBO) havia solicitado a ele pra cuidar de mim, pois eu estava muito carente. Mandou flores caríssimas, Dizia que trabalhava com importação e exportação além de ser advogado e pastor da Igreja Assembléia de Deus e Contou a historia da vida dele e porque se mudou pra São Leopoldo em agosto deste ano.
    O estranho é que no orkut dela, mantinha bonequinhos do body poker beijando na boca e dizendo eu te amo para ele. Não sou jornalista, mas será que jornalista tem que falar eu te amo para conseguir matéria?

    A LUCIANA POMBO nunca me avisou que o Marco era estelionatário, cheguei a perguntar pra ela se era confiável, e ela respondeu que eram grandes amigos e que poderia confiar nele. Ela permitiu que ele desse o golpe em mim, usar meus cartões de créditos. Acabou com meu nome, minha carreira em agências de Turismo

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  14. LUCIANA POMBO HAVIA ME CONVIDADO PARA FAZER PARTE DO MANF (Movimento Atlético Mais Futebol)

    O pior dos golpes foi da própria LUCIANA POMBO que poderia ter evitado tudo isso se tivesse me avisado, que tipo de “amiga” é essa que entrega de bandeja para um estelionatário? Qual o interesse que ela tinha indicar vitima para ele?
    A LUCIANA POMBO nunca me falou que eu estava sendo enganada, mesmo sabendo que o estelionatário tinha um inquérito no COPE, mesmo sendo alertada por várias pessoas, ela continuou acreditando nele, e permitiu que eu fosse lesada.
    Será que ela continuou acreditando nele, ou tinham interesses em comum?
    Na verdade ela chegou a ligar para o Cope para ver se ele tinha prisão decretada, mas não publicou uma linha do golpe, só ligou para saber e avisá-lo

    LUCIANA POMBO alega que nunca recebeu os documentos prometidos pelo Marco que poderiam prejudicar o Promotor e o Juíz da VAra de Inquérito que estava investigando.
    Mas o Marco conseguiu ter mais uma vitima.

    Na verdade eu fui uma troca entre MARCO e LUCIANA... ele daria um furo de reportagem pra ela e em troca ela indicaria uma vitima pra ele.
    ou seja, GUERRA DE GIGANTES X VITIMA RAQUEL

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  15. Que coisa hein? Não sabia que repórter fazia isso para conseguir matéria. Isso é muito sério. Não tem ninguém para controlar esses loucos que se dizem jornalistas? Em que mundo vivemos?
    Fernando

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