segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Nova Entrevista do Maluceli

Bem fazia tempo que eu não falava do MM, sabe por quê? Porque ele não falava nada, não dava entrevista.

Hoje voltou a dar entrevista na radio Band FM. A gazeta publicou o que ele disse.

Não discordo de quase nada do que ele disse, somente de uma: Ele fala em déficit lista o quanto o CAP tem pra receber mais se esquece de falar do dinheiro que entrou ou entrara pela venda ou empréstimo de jogadores: Cristian, Michel Bastos, Dinei, Pedro Oldony e etc. A tal promessa de abertura ficou aonde?

Agora só falta virem com aquela desculpa de que não entra nada a vista. Desculpa porque se os outros não pagam a vista porque só o CAP teria que pagar a vista?
Não tem mesmo.

Falou que não tem contratação, e continua com o "ótimo” planejamento de sempre. E aqui vai o ultimo exemplo: Ticão há um mês atrás foi observado pelo WL genérico e reintegrado ao elenco principal, semana passada foi rescendido seu contrato com o clube. Dá-lhe planejamento. Daqui a pouco chega outro técnico e pede a contratação dele de novo.

Outro ponto interessante foi esse: " Mas pode ter certeza de que o meu Atlético é melhor que o Atlético do Petraglia."

Quero ver o que vão dizer a turma do mundo das bolinhas...

Tem mais alguns absurdos como também tem algumas coisas boas

Abraços

domingo, 30 de agosto de 2009

E o Jogo

Jogamos como nos outros jogos.Perdemos mas não faço terra arrasada como alguns estão falando. Ganhamos alguns jogos jogando muito menos que isso. A sorte que nos acompanhou em algusn jogos faltou ou mudou de lado ontem.

Tivemos algumas chances no ataque mas não conseguimos concluir.
Sem o Baier nas cobranças de bola parada só em duas chances conseguimos concluir a gol praticamente. E nas jogadas com bola rolando Marcinho errou como sempre, mas continua no time como sempre.

As falhas de marcação no meio foram aumentadas com a ausência do Valência, muitos querem jogar a culpa no Renan. Apesar de não entender a escalação dele por ele não estar treinando no grupo, continuo achando o Rafael muito fraco e a imagem do terceiro gol mostrado por trás mostra ele correndo atrás do jogador deles que depois passa por mais uns dois e fazendo um bonito gol.

Sem marcação forte no meio nossa zaga é comum e leva gol como outra qualquer.
No ataque Walysson correu e errou alguns lances fáceis, mas correu. Enquanto isso Alex não fez nada e não correu. Se for assim prefiro o Zulu, não fez nada mas se esforçou mais.

Ai pra finalizar Lopes errou em tudo. Errou em colocar o Renan sem treinar com o grupo. Errou ao tirar o Márcio Azevedo e finalizou tirando o Wesley que era quem mais estava tentando acertar alguma coisa.

Abraços

Michel não é mais jogador do CAP

Tem muita gente questionando porque o Mchel jogou ontem e o Cap não fez valer clausulas pra que ele não jogasse. Simplesmente porque ele não é mais jogador do Cap, acabou o vinculo dele e ele acertou por la.
Veja a notícia que comprova isso: http://www.furacao.com/materia.php?cod=30155

Abraços

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Meia Davi

Ontem a noite Ocimar Bolicenho e Antonio Lopes assitiram ao jogo do Paraná no camarote do Bolicenho na vila Capanema.

Segundo fontes eles foram observar o meia Davi, jovem promessa do Paraná clube.

Será que o pia é bom mesmo? E de quem é? Veio do Avai para o Paraná clube, será jogador da LA Sports?

Abraços

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Negado o interesse no atacante Vieri

Atlético-PR nega interesse no atacante Vieri
Presidente afirmou que tudo não passa de especulação

LANCEPRESS!

O presidente do Atlético-PR, Marcos Malucelli, desmentiu um possível interesse do Rubro-Negro no atacante italiano Christian Vieri - conforme noticiado pelo colunista Benjamin Back em seu blog no L!NET. Segundo o dirigente, não houve nenhuma reunião para definir a contratação do ex-jogador da Azzurra.

- Não houve reunião nenhuma sobre isso. Essa história é apenas especulação. O Atlético-PR não tem interesse no atleta e a diretoria sequer se reuniu para decidir isso - afirmou ao LANCE!NET.

Essa já não foi a primeira vez que surgiu o interesse do Furacão no jogador. No primeiro semestre deste ano, Vieri chegou a se reunir com a diretoria atleticana, mas o alto salário exigido por ele atrapalhou um possível acerto. Depois disso, o clube não o procurou mais.

Obs: negaram rápido demais, será qeu pode ser verdade?

Abraços

Vieri?

Notícias vindas de São Paulo dão conta que Vieri, 36 anos, esta em Campinas na clínica do Fisioterapeuta Nivaldo Baldo e pode acertar com o furacão.

São só boatos e vieri ja com 36 anos não tem mais mercado na itália, poderia ser uma grande jogada de marketing pro clube.

Tudo tem que ser resolvido até dia 31 deste mês quando fecha a janela pra inscrições de jogadores estrangeiros.

Vamos aguardar.

Abraços

domingo, 23 de agosto de 2009

Veja as Fotos do Novo Setor

Segue abaixo uma relação de fotos do novo setor inaugurado hoje.
Realmente foi muito emocionante poder voltar a ter a Arena toda tomada de seus torcedores novamente.

Visão da Getúlio Vargas uma hora antes do jogo
















































Visão da Buenos Aires Inferior














Visão da Reta Lotada







Visão do Campo na Reta BI








Visão da BI








sábado, 22 de agosto de 2009

Dúvidas

Walysson deve sair jogando ja. Isolado no ataque será que vai render?
Ele joga bem em velocidade e precisa de uma referência na frente pra tabelar, ou puxar a marcação.

Mas o meu medo maior é a defesa, e ver como o fransérgio vai jogar: será fazendo a sobra? ou mais no meio num 4-4-2 ? e a cobertura na direita quem faz?

Apesar disso espero um 3x0 pra ficar bem nitida a vitória e a festa do novo setor.

Abraços

Barilcka

E Amanhã é um Grande Dia

Grande dia amanhã para o futuro do CAP.
Parece que ta todo mundo meio desconfiado do jogo em si, afinal é o São Paulo.
Mas a festa tem que ser maior que o jogo, não é um simples jogo.
É mais um passo na realização de um sonho.
Sonho de clube grande. Grande nas suas aspirações.
Jogo pra marcar. como foi o último na velha baixada.
A última vez que um torcedor viu o jogo daquele lado.
Ganhamos do flamengo de 1x0.
Eu estava la naquele dia e amamhã vou estar de novo.
Pode não representar nada para muitos, mas acho que vale muito pra todos nós.
Amanhã posto fotos de todo o jogo visto daquele lado.

Abraços

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

E como o time vai jogar?

No ataque Alex se jogar nunca foi e nunca será o homem de referência na área. Ele é muito bom segundo atacante. Se ele não jogar quem entra? “A coluna do Templo” Zulu ou Patrick?

Walysson é titular, quem sabe depois de renovar ou da Traffic comprar os direitos dele ele volta.

Na defesa ta pior a situação. Chico, nosso melhor volante, jogando de zagueiro não agrada. Manoel é lento e não consegue cobrir na direita as costas do Wesley, e não conseguiu outras vezes mesmo quando o ala era o Zé Antonio e também o Raul, e seus avanços.

Quem jogará na sobra? Rodolfo volta? Bruno Costa?

Um quebra cabeça e tanto pra montar?

Eu jogaria assim: Galato, Raul, Rodolfo, Bruno Costa, Márcio Azevedo, Valência, Chico, Wesley e Bater, Walysson e Patrick.

Mas sou apenas um cara que acha que entende...

Abraços

Reforços

E o MM disse de novo esta semana que só fara contratações se algum jogador sair.

Dai eu tava pensando: ele disse isso também a 30 dias atras certo?
De la pra ca sairam 06 jogadores e tem um machucado que só joga ano que vem. então ?

Esses não contam?

E a tal janela fecha no dia 31, dai pelo menos ninguem sai mais pra fora. apesar de eu achar que ninguem mais sai, porque os campeonatos ja estão começando e quem contratou fez isso antes para o jogador fazer a pré temporada ja. Pode ser um ou outro que va por algum problema que aconteça com alguém la.

Só que as incrisções pro brasileiro também encerram dia 31, e dai?

Com este elenco vamos jogar a sul americana tambem?

Abraços

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Apenas Coincidência

Primeiro tiraram o Possesso do time alegando que ele tava mal. todo o time estava mas Só ele saiu. troca de técnico e ele continua no banco, mesmo o time sem ataque nenhum.

Agora começam a aparecer as notícias: "ABC vende os 10% que tem direito sobre ele para a Traffic.
E o CAP tenta renovar seu contrato que esta acabando.

Mas deve ser só coincidência.

Abraços

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Comentário Sobre o Post : Novo Site sobre o CAP

Faço este comentário só para esclarecer o post : Novo Site sobre o CAP.

Fiz um post em tom de brincadeira e fiz isso falando de várias pessoas que participam do site. No comentário sobre a Marga falei que mulher não entende de futebol. Juro que falei em tom de brincadeira como deixo claro na resposta que fiz a Monique, jornalista atleticana que colabora com a furacão.com e também é jornalista da torcida Os fanáticos. Uma das últimas colaborações dela no site furacão.com foi uma entrevista com o goleiro Ricardo Pinto.
segue abaixo a resposta a jornalista Monique:


Desculpe Monique mas voce não entendeu o post em tom de brincadeira que escrevi. A Marga é uma grande pessoa e nos tormamos amigos através da lista Herdeiros da Baixada. Como brinquei com ela brinquei com os outros também alegando que suas histórias não são veridicas. Desculpe mas não tenho esse preconceito contra as mulheres de forma alguma. Se deixei transparecer isso peço desculpas não só a você ou a ela mas a todas as mulheres principalmente as torcedoras do CAP.
Repito foi só uma brincadeira como fiz com os outros integrantes do site. Garanto a você que se não retirar o meu blog dos seus favoritos vai ver com o tempo que não tenho ese tipo de preconceito.
Abraços

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Primeira Coluna no Site Herdeiros da Baixada

Formações Táticas no Brasil.

Sempre fui contra o esquema 3-5-2 jogado no Brasil. Aqui sempre se usam três zagueiros de oficio e geralmente os alas não são alas, e sim laterais que tem que jogar marcando la atrás e sempre avançam apenas pelas laterais.

O 3-5-2 clássico traz os alas no meio campo onde eles tem liberdade pra avançar pelo meio também e não são eles que marcam os ataques pelas laterais do adversário. Talvez esse seja o grande defeito da defesa do 3-5-2: ter uma cobertura nos ataques pelas laterais.

Trazendo aqui pro Atlético com certeza o melhor 3-5-2 que tivemos foi em 2001, montado pelo Mário Sérgio, podem me bater mais é verdade, pois apesar de ter 03 zagueiros de certa forma lentos ele treinou pra que os volantes cobrissem os laterais e quando isso acontecia o Nem, que era o terceiro zagueiro jogava marcando na frente da zaga e não na sobra. Bem treinado deu muito certo. Geninho pegou o esquema pronto e manteve, e claro teve seus méritos.

Depois disso o 3-5-2 tornou-se oficial aqui no Cap , tanto ao ponto que eu brinco que deve estar no estatuto do clube que só podemos jogar assim.

Mas ultimamente tenho me rendido ao 3-5-2 porque temos um líbero de verdade no time. Um jogador que não é aquele zagueiro durão e lento na sobra, mas sim um cara rápido que cobre muito bem as laterais, flutua na frente da zaga e sai pra dar combate no meio.

Nossa defesa melhorou muito com o Nei de líbero. Ele apenas faz o que sabe, se ele não é alto bastante pra ficar dentro da área marcando sai e antecipa bem as jogadas. A cobertura é sempre bem feita, apesar de que é mais forte pela direita, na esquerda ainda temos algumas falhas. Mas ai o Marcio Azevedo, que vem sendo o melhor jogador do time, esta dando conta.

Quando não precisa cobrir as laterais sai e marca no meio a frente da defesa, reforçando o meio campo. Tem roubado muitas bolas por ali e quando consegue sair jogando erra poucos passes e assim conseguimos manter mais a bola nos nossos pés.

Claro que não esta perfeito nem é uma maravilha, tem seus defeitos ainda, mas foram três jogos apenas e sem tempo pra treinar. Espero que o Lopes acerte ainda mais a defesa e possamos com isso montar um time mais forte neste resto de campeonato e no fim ainda almejar alguma coisa a mais.

Também espero escrever muito neste espaço, que essa seja só a primeira coluna de muitas e mais e mais gente se juntem a nós aqui. Não sou muito de apresentações, por isso a coluna já foi direto ao ponto, afinal quem estiver lendo e participando deste espaço tem um objetivo: o Clube Atlético Paranaense.

Espero que todos os envolvidos aqui possam contribuir cada vez mais como nosso clube. Parabéns a todos os envolvidos.

Abraços

Novo Site sobre o CAP

E já esta no ar um novo site voltado ao CAP. É o site da lista de discussão Herdeiros da Baixada - www.herdeirosdabaixada.com.br - lista esta criada em 2005 por atleticanos que não se contentam apenas em ver os jogos e torcer mas querem participar mais ativamente do clube.

A lista é fechada aos membros mas o site esta aberto a todos os atleticanos, ou não, e vai trazer muito do que rola internamente na lista para uma discussão mais ampla.

As colunas ja estão bombando e faço aqui uma menção ao Marcos Matos e suas histórias da seção Causos. É tudo mentira claro , mas como ele escreve bem a gente acredita.

Nas colunas, além de min, tem o Rodrigo Karan, o Anselmo Junior - ja tive grandes debates com ele. Uma representante feminina, apesar de mulher não entender de futebol, a Margareth Lemes, ou simplesmente Marga, o Diego Neumann e o Dr. Mauro Merlin que também vem com muitas histórias legais do tempo que ele atuava e muito pelo clube. Corre a lenda que ele e o Marcos Matos barbarizavam o clube antigamente. Vamos ver se eles contam a verdade pra gente.

E claro não poderia deixar de citar o Ricardo Lyjack que junto com o Rodrigo Karan e o Diego idealizaram e colocaram o site no ar.

Só cometeram um erro: me convidaram pra escrever lá.

Abraços e aproveitem o site.

Agradecimentos

Quero agradecer aos inúmeros comentários postados no blog sobre a polêmica entrevista dada pelo Presidente Petraglia. Batemos todos os recordes de comentários - 12 - e esperamos muito mais pela frente.

E também aos blogs que divulgaram o blog como sendo o primeiro a postar a reportagem, porque alguns veículos de comunicação copiaram a matéria mas não deram o devido crédito.

Fiquem ligados que muita coisa nova vem por ai.

Abraços

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Entrevista do Sr. Mário Celso Petráglia a Revista Idéias

Em uma mesa de bar, solte o nome Mário Celso
Petraglia e a discussão está armada. Há quem o
defenda incondicionalmente como um dos presidentes
mais importantes da história do Atlético, senão
o mais importante. Para esses, ele é “São Petraglia”.
Na mesma mesa, o mesmo homem é odiado por outros
e apontado como arrogante que se achava o dono do
clube. Mas mesmo os que não simpatizam com Mário
Celso Petraglia têm que tirar o chapéu para este homem.
Assumiu a gestão do clube em 1995 e em menos de dez
anos obteve feitos que não podem ser desprezados por
nenhum torcedor. Com Petraglia no comando, o Atlético
conquistou títulos brasileiros das Séries A e B, quatro
títulos estaduais, classificação para duas Libertadores,
incluindo o vice-campeonato, e o clube, finalmente, viu
a Arena da Baixada e o Centro de Treinamento (CT) do
Caju se transformarem em realidade. Petraglia também
foi o primeiro a levantar a bandeira de trazer a Copa do
Mundo para Curitiba e quando o fez chegou a ouvir o
que os incréus costumam dizer de quem enxerga mais
longe do que a maioria dos políticos.
Petraglia não é mais dirigente do Atlético, mas, nesta
entrevista, não esconde os sonhos que tem para o clube
do coração. Fala sobre os rumos do futebol brasileiro,
as dificuldades dos dirigentes e os salários milionários.
“O melhor legado de um clube seria fazer o torcedor
responsável pela sua paixão”, defende ele. No bate-papo
com Fábio Campana, Nêgo Pessôa e Denise Mello, o expresidente
do Atlético alerta ainda sobre os riscos de não
haver dinheiro para a conclusão da Arena dentro das
rigorosas normas da Fifa. Petraglia aponta o problema e
traz uma polêmica solução: “Uma só Arena para Atlético
e Coritiba”. Acha loucura ou uma ideia brilhante? Leia
a entrevista a seguir e entenda como pensa Mário Celso
Petraglia.

Qual o maior entrave para que o futebol no Brasil
seja um negócio lucrativo, sem perder o ingrediente
da paixão que motiva o torcedor?

Há um conflito grande, porque futebol é um entretenimento,
uma paixão, que no Brasil abrange quase 90% da
população. Dificilmente a reforma feita na Europa, que
transformou a maioria dos clubes em empresas conduzidas
de forma profissional, acontecerá no Brasil, em função
de uma cultura que o torcedor se sente dono da marca.
O torcedor corintiano se sente dono do Corinthians.
As tentativas no Brasil, como as do Bahia, Corinthians
e Vitória foram todas frustradas. O modelo brasileiro deve
seguir com essa situação jurídica, dos clubes de futebol
sem uma finalidade lucrativa e consequentemente isento
de impostos. É um negócio privado na legislação, mas é
público na cultura. Aí está uma das incoerências. Por ser
uma atividade protegida e isenta de impostos, o Estado
se sente no poder de legislar sobre ela.

Na época em que você estava no comando do
Atlético, de que forma essa mistura de público
e privado acabou provocando problemas?

Provoca alguns problemas, mas eu acho que há mais benefícios
que prejuízos. A carga tributária no nosso país é
altíssima, os clubes sendo isentos é uma grande ajuda. Por
outro lado, temos o estado legislando sobre meia-entrada
para estudantes, professores, etc. Eu não acredito que
o Brasil caminhe para um modelo de clubes-empresas
que paguem todos os impostos e tenham a liberdade de
amanhã abrir o capital, ir para a Bolsa, pegar investidor.
Porque também tem o conflito dos objetivos da satisfação
do seu acionista.
Em uma atividade econômica a satisfação do seu
acionista é o lucro, o desenvolvimento para trazer aquele
resultado econômico. Na atividade recreativa e de entretenimento
a satisfação do nosso sócio é a vitória, o título.
Você vender um jogador faltando algumas partidas por
um grande valor econômico, ou perder o negócio e ele
permanecer para você ganhar o título é uma situação
extremamente conflitante. É possível conciliar, mas em
uma estrutura que o Brasil precisa alcançar, que permita
você ter as clássicas receitas de bilheteria, merchandising
e televisão dos custos do futebol. Você tem que vender o
espetáculo e não seus palhaços, e essa frase não é minha,
acho que é do Sócrates, o jogador. Somos obrigados a
vender o nosso artista, porque a venda do espetáculo
não está organizada ainda no Brasil.

Mas para quem é este espetáculo? Existiria aí
um conflito do governo entender que esse é um
espetáculo para o povão?

É um espetáculo para o povão, não muda. Veja, temos
um país de 190 milhões de habitantes, vinte clubes na
primeira divisão e vinte na segunda. Como é que você
vai dar esse espetáculo ao vivo para a população como
um todo? Não dará nunca. A oferta será sempre para
uma camada privilegiada. Não há outro jeito. Se for para
oferecer de forma massificada, você usa a televisão. Eu
fui ver os três tenores nas Termas de Caracala, em 1990,
o preço era absurdo. O povão não pode pagar, mas vê
no pay per view. O Cirque du Soleil, ao vivo é para privilegiados.
Agora, não é por isso que o povo não vai
ver na televisão.
Por mais que você massifique, você vai estar sempre
injustiçando alguém, porque não cabem todos. Mas o
conflito a meu ver não está aí, mas no custo deste espetáculo.
Um treinador se acha no direito de ganhar R$
600 mil/mês. Como é que você tem receita para pagar
esse custo? O modelo econométrico da atividade lúdica,
mágica do entretenimento futebol está falido. As receitas
são insuficientes para os custos de mercado. Os que
sobrevivem é porque venderam seus palhaços.

E como elevar a receita dos clubes para bancar
o espetáculo?

Faltam ainda duas vertentes no Brasil: bilheteria, a preços
compatíveis, e merchandising, pouco explorado pela
falta de credibilidade. As marcas não se vinculam aos
clubes mal dirigidos, falidos. O futebol é uma atividade
extremamente elitizada, com fundamento econômico,
ou seja, quem tiver dinheiro, estrutura, faturamento,
faz um espetáculo de alto nível porque contrata os melhores
artistas. Mas eu tenho certeza de que o futebol
vai se manter cada vez mais forte no mundo e no Brasil.
E agora com a vinda da Copa do Mundo de 2014 vai ser
possível uma revitalização no modelo brasileiro.

E o futebol paranaense terá espaço nessa revitalização?

Temos 12 clubes considerados grandes, respeitados no
Brasil. Temos quatro do Rio de Janeiro, quatro de São
Paulo, dois de Minas Gerais e dois do Rio Grande do
Sul, que se desenvolveram graças à economia e política
desses estados. O resto não existe.
Eu vejo o futebol paranaense com viabilidade, principalmente
o da capital. O resto esqueça. Não acredito
mais nessas competições estaduais, estão falidas. Alguns
clubes já participam da terceira e quarta divisão, e porque
não criar a quinta e a sexta? Esse é o caminho. Com a
disputa de torneios regionalizados, restritos ao território
próximo, ligados a um todo.

O que você acha da interferência de empresas
públicas como a Petrobras que colocou dinheiro
no Flamengo ou a Eletrobrás que patrocinou o
Vasco?

Vou falar do Vasco. Um time que, pela gestão que teve,
caiu para a segunda divisão, com sérios problemas financeiros,
sem infraestrutura, o São Januário necessitando
reformas, uma readequação. Mas tem uma função social
determinante e fundamental. Então o governador ligou
para o presidente da Eletrobrás e conseguiu um patrocínio
para a camisa do Vasco, de vários milhões de reais
por ano, fala-se em duas dezenas. E eu acho que está
certo. Não podemos deixar o Vasco quebrar, uma coisa
é a instituição outra coisa é a competição no campo. São
cem anos. Não se cria outro Vasco da noite para o dia.
Mas não dá para esquecer que esse dinheiro de estatais
é a eterna solução paliativa. O Estado tem que intervir
e obrigar que os clubes se organizem. Não é possível
apenas aplicar dinheiro público para salvar os times em
alguns momentos. Tem que cobrar e punir os dirigentes
incompetentes.
Enquanto isso, os salários de jogadores e técnicos
estão nas alturas. Esse descompasso financeiro
não prejudica a gestão dos times no
Brasil?

Você encontra técnicos ganhando salários absurdos. Eu
nunca aceitei isso. O grande problema é você contratar
um técnico não qualificado pagando o que o qualificado
ganha. Pagar R$ 200 mil para o Geninho, por exemplo,
é um grande erro. Mas é o mercado... Então eu prefiro
não ter, do que pagar para quem não merece. Felizmente,
conseguimos nesses anos conduzir o Atlético Paranaense
de maneira que o nível de endividamento foi decrescente,
praticamente zerou. Agora nos outros clubes que continuaram
as suas loucuras essa curva foi absurda, com
crescimento das dívidas, fiscais, trabalhistas... E eu não
vejo solução, nem com Timemanias, que resolva isso aí.
O caminho será uma falência, um trambique geral, uma
anistia irrestrita imposta pelos credores e esta marca será
conduzida por outro grupo, criando um novo clube utilizando
aquela paixão da torcida, então cria-se um novo
Botafogo. Começa tudo de novo, com a mesma marca. A
razão social não importa, o que o torcedor quer são as
cores, o nome e o escudo. E começar um novo ciclo, daí
de uma forma mais responsável. Então quebra, acaba e
começa uma coisa nova dentro de uma outra regra. É
assim que vejo.
Mas daqui para frente meu amigo, vai ter que ser
aprovado orçamento pela Liga, você não pode contratar
nem prometer aquilo que você não tem dinheiro para
pagar. Um clube como o Atlético é isento de todos os
impostos, então o Estado está no seu direito de intervir,
determinando regras. Ou a própria Liga, como acontece
na Europa. Se você chega ao final do ano e está insolvente,
cai de divisão.

Para transformar o futebol paranaense em um
negócio viável, você chegou a defender, lá atrás,
uma possível fusão entre os rivais Atlético e
Coritiba. Essa ideia ainda lhe parece viável?

A ideia da fusão não, ficou para trás. Mas temos que
ter a sensibilidade, a visão, a consciência e a clareza do
nosso tamanho. Curitiba, Paraná, em nível nacional, na
atividade futebol, não existe. Não temos torcida, não
temos marca, não temos mercado, absolutamente nada.
Ou a gente continua crescendo nesse mesmo ritmo, de
15% a 20% ao ano, ou amargaremos o ostracismo para
o resto da vida. Mais cem anos pelo menos. Temos, portanto,
que fazer algumas coisas que nos tire do atraso,
como qualquer outra atividade econômica.
Se, no Paraná, eliminarmos os campeonatos estaduais,
fizermos uma grande campanha do paranismo para que
os filhos desse estado torçam para clubes daqui, eliminarmos
absurdos como esse do Corinthians Paranaense,
que é a entrega do nosso mercado para marcas paulistas,
e unirmos as forças maiores do estado, teremos melhores
condições de buscar esse crescimento e desenvolvimento.
Se continuar a autofagia, autodestruição, e um querendo
trucidar o outro, continuaremos pequenos.

De que forma a inclusão de Curitiba como uma
das 12 sedes da Copa do Mundo de 2014, poderá
beneficiar a cidade e o futebol paranaense?

Todos sabem as dificuldades, a briga com a Federação,
com o Pinheirão, tudo isso para que a Copa do Mundo
viesse para Curitiba. O envolvimento do poder político
para trazer a Copa foi muito pequeno, não foi no mesmo
nível que em outros estados. O trabalho e a existência da
Arena, do Atlético Paranaense, possibilitaram a vinda
da Copa para Curitiba.
Agora começa para valer. Em agosto, as cidades escolhidas
terão que apresentar ao governo e à Fifa as suas
viabilidades econômicas. Fontes e origens dos recursos,
garantias, tomadores, investidores, quem vai pagar a
conta. Ou seja, até agora, passamos no vestibular, estamos
na universidade, mas precisamos comprar os livros,
pagar a matrícula, precisamos fazer a lição de casa do
segundo momento.
Adequar Curitiba em alguns pontos, como a ampliação
do aeroporto, uma rodoferroviária nova, a logística
da cidade, melhor segurança, melhorias na parte hoteleira...
e a conclusão da Arena. O que nos possibilitou ser
escolhidos é que a Arena é uma iniciativa privada, que
é o que a Fifa prega. A grande preocupação da Fifa é o
legado, é o depois que a Fifa for embora, em julho de 2014,
terminada a Copa, o que sobrou? Manaus ficou com um
estádio de 60 mil pessoas, fará o que com aquilo? Virou
elefante branco. Na Coreia, temos estádios construídos
para 2002 que já foram demolidos, porque não serviam
para nada. Quando é privado o dono tem o compromisso
da solução e como é de um clube de primeira, terminada
a Copa o Atlético continuará jogando e a população se
servindo, ou seja, tem o depois.

E você acha que haverá dinheiro para a conclusão
da Arena, dentro das exigências da Fifa?

Ninguém sabe. O Atlético Paranaense não tem condições
nem o direito de que nenhum dirigente proponha
terminar a Arena ao seu prejuízo, ao seu sacrifício. O
nível de exigência do caderno de encargos da Fifa é leonino.
Tínhamos um caderno de 1995, em que o Atlético
Paranaense se baseou para fazer o projeto em 1997, que
teve a primeira fase inaugurada em 1999. Estávamos
dentro do caderno de exigências. Em 2000, na visita
da Fifa, o Brasil postulou ser sede da Copa de 2006,
depois acabamos perdendo para a Alemanha. Naquele
momento, estávamos plenamente adequados, prontos.
Era concluir aquele lado do colégio e fim de papo. Então
tivemos a Copa de 2002 na Ásia que já foi um desbunde.
Construíram 20 novos estádios. Depois tivemos a Copa de
2006 na Alemanha que foi a Copa das Copas. Em setembro
de 2007, depois de todas as brigas para que Curitiba
participasse, defendemos que a sede fosse a Arena e não
o Pinheirão. Nosso estádio estava quase pronto e não
precisaríamos de dinheiro público – e isso tem que ficar
muito claro, porque esse é o meu grande argumento. Eu
não tinha conhecimento que em setembro de 2007 a Fifa
viria com um caderno novo, o que surpreendeu a todos.
O nosso projeto e as nossas afirmações eram baseadas no
caderno de 1995.
Eu tenho feito a seguinte analogia, é um Stock Car
e uma Fórmula 1. O campeonato do mundo e os estádios
eram uma corrida de carros reformados, velhos, adequados
e hoje, com as novas exigências da Fifa, são uma Fórmula
1, uma Ferrari. Quem vai pagar essa Ferrari? Quem é o
beneficiado deste espetáculo? É o estado, é a cidade, não
é o clube. Porque o Atlético não precisa de uma Ferrari
para depois da Copa disputar o campeonato estadual.
Dentro dessa comparação, nossa realidade é a Stock Car.
E aí? O que fazemos com a Ferrari? O Atlético já decidiu:
não põe um tostão para a satisfação das exigências da
Fifa. Para quê? Não tem nem razão, nem motivo.

E como resolver isso se a Copa de 2014 será
no Brasil e é preciso atender às exigências da
Fifa?

Temos defendido que Minas Gerais tenha um estádio
para Atlético e Cruzeiro. São Paulo deveria ser uma só
arena para os três, e assim por diante. Uma só Arena
para Atlético e Coritiba.
Por um lado, a adequação para os jogos da Copa,
na Arena do Atlético, está estimada em mais ou menos
R$ 100 milhões. Por outro, o Coritiba precisa revitalizar
a praça dele, tentou algumas alternativas, mas não se
viabilizou. Porque não unirmos os interesses dos dois
em uma só praça esportiva? Cada um fica com seu centro
de treinamento, com a sua administração do futebol,
e o nome seria Arena Atletiba. Eles vendem o Couto
Pereira, pegam esse dinheiro e a gente termina a arena.
Aí o estádio fica exclusivamente privado. Quando um
joga fora o outro joga dentro, quando um joga sábado
o outro joga domingo. Teremos 70 datas por ano para
viabilizar. É uma equação geométrica, dois mais dois
nesse caso serão cinco ou seis. Quando você tem massa,
quantidade, você tem 70 jogos por ano, se tivermos os
dois clubes. Senão teremos 35 no nosso e 35 no deles.
Terão dois investimentos para serem amortizados e para
dividir o uso pela metade.
Lá em Munique eles construíram a Allianz Arena,
a mais bela de toda Copa do Mundo da Alemanha. É o
estádio oficial dos times TSV 1860 Munique e Bayern
de Munique. Com uma cobertura de resina inflável, que
recebe luz por dentro, ela fica ela fica azul quando joga
o TSV 1860, e vermelha quando joga o Bayern.

A proposta de uma Arena Atletiba é bastante polêmica.
A rivalidade entre os times não poderia
inviabilizar esta ideia?

Precisamos jogar fora a pobreza da aldeia e deixarmos
de lado a emoção e a paixão, o fanatismo e a inveja. É
preciso trabalhar o futebol, neste momento, como negócio,
até para depois aumentarmos tanto o faturamento
quanto a paixão.

Você deixou de ser dirigente do Atlético no ano
passado. Como torcedor você está sofrendo diante
da péssima campanha na Série A?

Muito. Porque com o sacrifício para deixar uma estrutura
sem dívidas não era para estarmos sofrendo tanto.
O futebol mudou muito nestes últimos cinco anos, tem
uma podridão. E as pessoas não estão se dando conta.
É diferente você ser dirigente, você tem sobre a cabeça
uma pressão. Eu já não me lembrava mais como não era
ser dirigente, depois de 14 anos no comando do Atlético.
É muito bom não ser dirigente.

E o que você responderia para os torcedores que
pedem: “Volta Petraglia”?

Isso não existe, não tem a menor possibilidade.

Por quê?

Porque eu não quero. Eu acho que já passou, já virou
a página. O que eu tinha que contribuir já contribuí.
Já está aí o legado, nos 14 anos de trabalho: a vinda da
Copa, a construção e conclusão da Arena, o campeonato
brasileiro, o vice-campeonato da Libertadores, um clube
sem dívidas, uma marca reconhecida, um case nacional
e mundial. Já fiz a minha parte.

entrevista concedida a Revista idéias : http://www.travessadoseditores.com.br/index.php?tras=secao.php&area=11&id=2&idmodelo=2

domingo, 9 de agosto de 2009

Sorte

E ganhamos a terceira na base da sorte.

Sorte nossa os atacantes do Bota serem tão incompetentes.

Mas como no futebol vale a bola dentro do gol vamos enaltecer o nosso time e esquecer o deles, afinal é assim que a mídia do eixo sempre faz. Ontem foi o bota que jogou e perdeu, o outro time pouco importa.

Nossa defesa foi forte de novo, com o Líbero Ney arrebentando com o jogo, mas sobre isso escrevo depois, e o restante do time marcando bem. De negativo apenas mais um pênalti do Chico.

No meio campo tirando o Rafael Miranda que não sabe sair pro ataque tocando a bola o resto foi bem. Os alas jogaram sempre pra frente, e até iria dizer que o Marcinho não criou nada, mas daí se vocês virem o numero de faltas que ele recebeu fica muito difícil criar algo apanhando tanto.

Nosso maior problema foi o ataque, sozinho na frente o Patrick foi quase nulo. Precisa de outro atacante rápido do lado dele, já que o Lopes diz que ele tem que jogar como referência na frente. Quem sabe o Wesley ou o Walysson não voltem a jogar ali em casa.

Agora que o sufoco passou espero que o time acerte o jogo em casa e possamos ganhar mais uma pra tudo se tranqüilizar mais ainda. Agora já me assusta as palavras do Lopes: o time via continuar marcando atrás. E daí vem a pergunta: e se os atacantes do outro time não forem tão ruins como os do botafogo?

Abraços

sábado, 8 de agosto de 2009

Pimba

Tem certas reportagens que me deixam perguntando: será que o cara que escreveu isso acompanha o CAP mesmo?

Vejo hoje na gazeta reportagem com a seguinte chamada:

Gabriel Pimba ganha espaço

Depois na reportagem fala que com a chegada do Lopes ele viu sua chance definitiva, definitiva pra que pergunto?

Pimba vem jogando, e muitas vezes bem, desde o ano passado. Geninho sempre apostou nele, falava inclusive que seria o grande jogador do ano no CAP.
Mas pra contradizer o que dizia só colocava o garoto na fogueira. E mesmo assim o Pimba conseguiu fazer alguns bons jogos.

Contra o cruzeiro fez dois bons lances, errou três bolas e fez um golaço. então passou na chance definitiva? Se entrar hoje e jogar mal ou não fazer o gol vai perder espaço de novo?

Será que um garoto que sempre fez parte das seleções de base tem que ser posto a prova assim?

A mídia precisa de craques ou de vilões. Pimba não é nenhum nem outro. É um grande talento que esta se formando ainda, espero que não seja queimado pela mesma e pela torcida

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Breve Análise das Contratações Deste Ano e Como Está o Time

Jorge Prea - envolvido na troca com o Danilo, depois do negocio estar fechado o clube deixou de receber 200 mil euros. Hoje Preá joga na segunda divisão.

Wesley: encostado no santos agora virou titular aqui, ta emprestada e final do ano vai embora pro seu empresário e o Santos lucrar se ele jogar bem aqui. começou mal , mas vem subindo de produção. Só que entre ele e o Marcinho sempre tiram ele erradamente.

Rafael Miranda: outro reserva la que não joga nada, mas vive de titular enquanto o Renan que este ano já jogou muito, mais muito mais que ele não joga.

Rengo Diaz: sem time nenhum na Argentina pra ele jogar veio a pedido do empresário amigo do MM, ta ai há seis meses mas não entrou em forma ainda ou sei la. espero que tenha vindo de graça, e os salários?

Eduardo: entrou num jogo e nem sabia pra que lado o time atacava, foi constrangedor ver o Antonio Carlos, num lance de escanteio, levar ele pela mão até o local onde ele devia marcar. Foi devolvido depois do MM dizer que ele nos daria muitas alegrias. deu uma : a da ida dele pra longe. ta no Sport agora será que jogou ontem?

Clayton : contratado com problemas médicos , segundo fontes os médicos não revelaram seus problemas. Depois disso teve o azar de seu problema agravar com a ruptura do tendão. Com certeza a melhor contratação mesmo com o problema no tendão que prejudicaria um pouco seu desempenho. A ruptura como disse foi azar. Apesar do salário alto e contrato longo pra um jogador com problemas e velho.

Alex Mineiro : ídolo , veio e ainda não entrou em campo. alto salário, dinheiro gasto na compra e contrato longo. Espero que não passe esses dois anos no DM.

Marcinho: o craque, segundo todo mundo, não fez nada ainda e ta quase tão gordo quanto eu. mas ninguém fala nada e continua titular.

Paulo Bayer: por enquanto rendeu mais que qualquer outro, mesmo tendo chegado há pouco tempo. A contratação que valeu a pena.

Lima: veio como ídolo e foi dispensado porque não quiseram dar um aumento pra ele. também não jogou quase nada, nem sei se merecia ficar, mas perto de Eduardo...


Essa é a minha visão, claro que alguns vão pensar diferente. Uns acham o Rafael Miranda um craque, outros que o Wesley desequilibra.

Na minha visão quem ta arrumando o time são os jovens: Raul e Nei são muito bons. O Raul só entrou depois que não tinha outro pra colocar em campo na lateral.

O Walysson , que vem mal nos últimos jogos, até o locutor do estádio pediu pra ele entrar. O Prea jogava mais que ele na época. O Julio "dispensado do A . Mineiro" era o titular.

A zaga só tem garotos, e todos bons. Talvez o Carlão não esteja pronto ainda pra time de cima, sente muito quando entra.

O Márcio Azevedo nem no banco ficava e hoje é titular absoluto.

O Galato ficou fora, treinou e agora esta voltando à velha forma. Sem treinador de goleiros não dava.

No meio Valencia esta voltando, Chico tem que ser titular quando melhorar, e na frente espero que o Alex tenha condições de jogo pra junto com o Walysson fazer um bom ataque.

Agora a melhor coisa que aconteceu foi a volta da comissão técnica permanente. Até 2005 era assim com essa comissão permanente cientificamente pensada. o time voava em campo sempre, trocava técnicos e tudo e nada do time arriar.

Foi desmanchada em 2005 por problemas internos de relação com a comissão e alguns técnicos. Inclusive o Leandro que esta voltando agora fazia parte na época.

Discordem à vontade, tem muito assunto pra falar somente de futebol.

Abraços

Malucelli discute viabilidade da Copa na Arena

Presidente do Atlético volta a afirmar que clube não fará dívidas para trazer mundial. FPF evita falar em Plano B


O presidente do Conselho Administrativo do Atlético-PR, Marcos Malucelli, se reúne nesta sexta-feira (6) com o diretor do clube Enio Fornea. O assunto da conversa é Copa do Mundo. Malucelli buscará detalhes da reunião da qual Fornea participou com Luiz de Carvalho (prefeitura), Susana Affonso da Costa (Ippuc), Alcidino Bittencourt (estado).

No encontro teria sido sugerida a criação de uma linha de crédito no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que possibilitaria ao Atlético-PR terminar as obras da Arena e ainda adaptar o estádio ao caderno de encargos da Fifa. O custo total é de aproximadamente R$138 milhões.

Em contato com a Gazeta do Povo, Marcos Malucelli, garantiu que o Rubro-Negro não desistiu de receber a Copa do Mundo de 2014 em seu estádio. ”Temos o melhor estádio do Brasil, com a melhor estrutura. Arena não pode ficar fora, mas para isso a gente precisa de investimentos. O Atlético não pode assumir esta conta sozinho”, avaliou.

Até 31 de agosto as cidades-sedes devem apresentar um projeto de como e onde vão receber os jogos. Se o Rubro-Negro não fechar com um investidor, público ou privado, o clube deve desembolsar apenas cerca de R$ 30 milhões para finalizar o estádio, sem atender às exigências da Fifa.

Neste caso, o Estado do Paraná teria de apresentar outra alternativa para não ficar fora do Mundial. O Coritiba teria um projeto paralelo, que seria erguido onde hoje fica o Pinheirão. No entanto, o presidente da Federação Paranaense de Futebol, Hélio Cury evitou comentar a possibilidade de um Plano B para que a Curitiba receba jogos do Mundial de 2014. “Não quero ficar especulando nada. O Atlético é soberano no assunto. Acredito que o Atlético saberá encontrar soluções. O Pinheirão é patrimônio da Federação e ainda não temos solução para o estádio”, garantiu, lembrando do abandono do antigo Centro Poliesportivo.



Eu pensei que tudo isso tinha acabado mas não, ele continua falando besteira.

Abraços

Possível mudança no calendário brasileiro divide dirigentes

Com a medida, a ideia é que o nível do Campeonato Brasileiro não caísse de qualidade por conta da janela de transferência no meio do torneio
Equipe Universidade do Futebol
O calendário do futebol brasileiro é um dos pontos apontados para a falta de planejamento das equipes nacionais e da modalidade em si. Porém, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) estuda a adaptação do calendário ao que acontece na Europa.

O problema é que existe uma janela de transferências no meio do Campeonato Brasileiro, o que faz com que as agremiações percam parte de seus atletas enquanto estão disputando o torneio nacional.

Luis Gonzaga Belluzzo, presidente do Palmeiras, se mostrou favorável a possível alteração do calendário brasileiro. O dirigente defende que, desta forma, fica mais fácil que os clubes do Brasil estabeleçam um planejamento para a temporada.

O presidente palmeirense comentou que a alteração no calendário poderia ajudar a situação econômica dos times. Ele afirmou ainda que as equipes poderiam disputar torneios de verão como fez o América do México ante Milan, Inter de Milão e Chelsea, e Boca Juniors que enfrentou Manchester United e Milan, e a LDU que jogou contra o Real Madrid.

Outro que aprova a ideia é Roberto Horcades, presidente do Fluminense. “Seria fundamental esta adaptação, pois a janela no meio da temporada prejudica o futebol brasileiro com a piora do nível técnico dos elencos e o esvaziamento financeiro dos clubes”, disse.

Apesar de existirem algumas agremiações que apóiam a mudança no calendário brasileiro, Ricardo Teixeira, presidente da CBF, alerta para a falta de unidade entre os clubes em relação a essa questão.

“O grande problema para alterarmos o calendário é a falta de unidade. Nem todo mundo é a favor. O São Paulo, por exemplo, é contra, enquanto outros clubes são a favor. Temos que ouvir também os patrocinadores, sem falar nas federações. Como se vê, o assunto é complexo, não pode ser resolvido com uma canetada”, comentou Teixeira.

Outro a questionar a mudança foi o Goiás. “Essa medida precisa ser estudada, mas eu acho que não precisa adaptar o modelo brasileiro ao europeu. As condições climáticas, financeiras e estruturais são muito diferentes. O futebol brasileiro ainda tem a necessidade de exportar jogadores para os clubes sobreviverem”, completou Syd de Oliveira, dirigente da equipe goiana.

Nota: o que o MM diria se fosse perguntado sobre o Calendário?

Abraços

sábado, 1 de agosto de 2009

Ta Perdido III

Se o Lopes vai resolver ou não confesso que nem sei.

Mas essa ai é mais uma que entra pras declarações do MM:

“Não temos ainda o novo treinador. Estamos conversando, mas não acertamos com ninguém. O Antônio Lopes não está na nossa relação"
quinta feira nas entrevistas nas radios.

Abraços